Um filme de STEWART HENDLER
Com Josh Holloway, Sarah Wayne Callies, Blake Woodruff, Michael Rooker, Joel Edgerton, etc.
EUA - CANADÁ / 94min / COR /
16X9 (1.85:1)
Estreia na FILIPINAS a 16/5/2007
David
Sandborn: «Now, be a good boy and put the gun
to your head»
Depois de saírem da prisão, Max (Josh Holloway) e a namorada Roxanne (Sarah Wayne Callies) decidem mudar de
vida e pedir um empréstimo ao Banco para abrirem um pequeno restaurante. A pretensão
é negada e o casal, sem meios de subsistência, resolve então aceitar a proposta
de dois amigos, Sydney (Michael Rooker)
e Vince (Joel Edgerton) para um
pequeno trabalhinho. A ideia – o
rapto do filho de 8 anos de uma ricaça de New England, visando a obtenção de um
pagamento de resgate – tem origem em alguém misterioso com quem contactam
apenas através de chamadas telefónicas periódicas. O rapto é bem sucedido e a
criança, David (Blake Woodruff), é
levada para uma cabana isolada nas montanhas do Maine. Mas aquilo que parecia uma
empreitada simples começa a complicar-se devido à ocorrência de estranhos
acontecimentos. E tudo aponta para que David seja a origem de todos os males…
Apesar de “Whisper” não trazer nada
de novo ao cinema, nomeadamente no género do fantástico (o tema da criança
diabólica já foi abordada por diversas vezes, sendo Damien, da trilogia “The Omen”, talvez a personagem mais
conhecida), o filme apresenta um suspense crescente, bem condimentado por algumas sequências de grande tensão, uma óptima fotografia (da autoia de Dean Cundey), e sobretudo
um naipe de actores bem dirigidos, e dos quais se destacam Holloway e Callies,
ambos celebrizados pela participação em séries televisivas de grande
popularidade: “Lost” e “The Walking Dead”, respectivamente.
Blake Woodruff, que desempenha o papel do pequeno David, até não se sai mal de todo e não tem culpa que a sua personagem não tenha tido, da parte do argumentista Christopher Borrelli, uma melhor caracterização e desenvolvimento. De qualquer modo, “Whisper” constitui um razoável entretenimento, um thriller de contornos sobrenaturais (até inclui uma inesperada reviravolta perto do final), aconselhado para aquelas ocasiões de certa preguiça mental que nos leva apenas a querer passar descontraídos uma boa hora e meia.
Blake Woodruff, que desempenha o papel do pequeno David, até não se sai mal de todo e não tem culpa que a sua personagem não tenha tido, da parte do argumentista Christopher Borrelli, uma melhor caracterização e desenvolvimento. De qualquer modo, “Whisper” constitui um razoável entretenimento, um thriller de contornos sobrenaturais (até inclui uma inesperada reviravolta perto do final), aconselhado para aquelas ocasiões de certa preguiça mental que nos leva apenas a querer passar descontraídos uma boa hora e meia.
1 comentário:
Como fã de lost.....fiquei curioso para ver o filme apenas pela participação do Sawyer. Mas, quem sabe não me surpreenda de forma razoável?
Vou tentar.
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